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sábado, 28 de maio de 2011

Arte Divina_Ministério de Artes

No dia 26 de novembro de 2005 nasceu o grupo de Teatro e Dança Arte Divina, um grupo inicialmente formado por jovens do Coral do Santuário NªSra do Perpétuo Socorro e que tinha o costume de criar coreografias, encenações evangélicas e danças litúrgicas.
Após um tempo apareceu a vontade de criar um grupo com uma identidade própria, depois veio o desafio de um nome que representasse o que o grupo queria fazer, até que apareceu o nome Arte Divina, ja que nós usava-mos da arte para evangelizar.
Os anos se passaram e com eles vieram outros carismas, desejos e dons, o nosso grupo viu-se obrigado a mudar seu nome para Arte Divina ministério de Artes, ja que nós dançamos, fazemos peças teatrais e agora cantamos e tocamos com um minístério de música.
No ano de 2008 o nosso ministério alcançou uma vizibilidade muito grande com o lançamento do espetáculo A Chance, fruto de muito suor, trabalho e oração.E em agosto de 2008 apresentamos o espetáculo no Talismã Club, para um público de 500 pessoas.
Hoje estamos nos reunindo e realizando missões para a nossa comunidade, paróquia e agora diocese com um grupo comandado por Corrinha Anjos, ela que com a ajuda incondicional de Acácio nosso fundador, consegue nos levar a realizar tantas coisas importantes, sem jamais esquecer que tudo isso é por um único motivo "SERVIR AO SENHOR JESUS".








segunda-feira, 9 de maio de 2011

Nossa Senhora de Fátima - dia 13 de Maio, a aparição que deu origem a oração do santo terço aos sábados

A 13 de Maio de 1917, três crianças apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, freguesia de Fátima, concelho de Vila Nova de Ourém, hoje diocese de Leiria-Fátima. Chamavam-se Lúcia de Jesus, de 10 anos, e Francisco e Jacinta Marto, seus primos, de 9 e 7 anos.
Por volta do meio dia, depois de rezarem o terço, como habitualmente faziam, entretinham-se a construir uma pequena casa de pedras soltas, no local onde hoje se encontra a Basílica. De repente, viram uma luz brilhante; julgando ser um relâmpago, decidiram ir-se embora, mas, logo abaixo, outro clarão iluminou o espaço, e viram em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), uma "Senhora mais brilhante que o sol", de cujas mãos pendia um terço branco.
A Senhora disse aos três pastorinhos que era necessário rezar muito e convidou-os a voltarem à Cova da Iria durante mais cinco meses consecutivos, no dia 13 e àquela hora.
As crianças assim fizeram, e nos dias 13 de Junho, Julho, Setembro e Outubro, a Senhora voltou a aparecer-lhes e a falar-lhes, na Cova da Iria. A 19 de Agosto, a aparição deu-se no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do lugar de Aljustrel, porque, no dia 13, as crianças tinham sido levadas pelo Administrador do Concelho, para Vila Nova de Ourém.
Na última aparição, a 13 de Outubro, estando presentes cerca de 70.000 pessoas, a Senhora disse-lhes que era a "Senhora do Rosário" e que fizessem ali uma capela em Sua honra. Depois da aparição, todos os presentes observaram o milagre prometido às três crianças em Julho e Setembro: o sol, assemelhando-se a um disco de prata, podia fitar-se sem dificuldade e girava sobre si mesmo como uma roda de fogo, parecendo precipitar-se na terra.
Posteriormente, sendo Lúcia religiosa de Santa Doroteia, Nossa Senhora apareceu-lhe novamente em Espanha (10 de Dezembro de 1925 e 15 de Fevereiro de 1926, no Convento de Pontevedra, e na noite de 13/14 de Junho de 1929, no Convento de Tuy), pedindo a devoção dos cinco primeiros sábados (rezar o terço, meditar nos mistérios do Rosário, confessar-se e receber a Sagrada Comunhão, em reparação dos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria) e a Consagração da Rússia ao mesmo Imaculado Coração. Este pedido já Nossa Senhora o anunciara em 13 de Julho de 1917, na parte já revelada do chamado "Segredo de Fátima".
Anos mais tarde, a Ir. Lúcia conta ainda que, entre Abril e Outubro de 1916, tinha aparecido um Anjo aos três videntes, por três vezes, duas na Loca do Cabeço e outra junto ao poço do quintal da casa de Lúcia, convidando-os à oração e penitência.
Desde 1917, não mais cessaram de ir à Cova da Iria milhares e milhares de peregrinos de todo o mundo, primeiro nos dias 13 de cada mês, depois nos meses de férias de Verão e Inverno, e agora cada vez mais nos fins de semana e no dia-a-dia, num montante anual de quatro milhões.
fonte: acidigital - o que todo católico deve saber